sexta-feira, 24 de maio de 2013

Bom para os olhos e, melhor ainda, para a alma da gente.


 Nosso jardim.
Olha aí a dupla se preparando para sair do ninho.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Esta é a minha sugestão para aqueles que têm ideias iluminadas, os inventores da roda, os que querem enfiar  nos nossos ouvidos o Hino nacional entoado por artistas de todas as matizes. O que tenho observado é um verdadeiro absurdo. Já ouvi muitas críticas sobre essa nova modalidade de se cantar o Hino Nacional.Aliás, poucos sabem cantá-lo corretamente! Agora o  hino do seu time preferido...

terça-feira, 21 de maio de 2013

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MARCHA BATIDA EM DIREÇÃO À RIDICULARIZAÇÃO E ACHICALHAMENTO DO HINO NACIONAL



Tenho acompanhado os jogos de campeonatos de futebol pelo País, e, confesso que tenho ficado estarrecido com as apresentações do Hino Nacional, principalmente nessa temporada de inaugurações dos novos e caros estádios de futebol. Nada contra os artistas que os apresenta, mas pela falta de respeito com que os Símbolos Nacionais têm sido  tratados, na atual conjuntura, e, olha que não é só o Hino, não!

Os Símbolos Nacionais são: o Selo Nacional, o Pavilhão Nacional, as Armas da República e o Hino Nacional. Não necessariamente nesta ordem.

Sou do tempo em que cantar o Hino Nacional causava arrepio. Eu sabia cantá-lo do princípio ao fim, sem errar nenhuma estrofe. Hoje já não me atreveria a fazê-lo. Teria que treinar um pouco. Sou do tempo em que – e nem faz tanto tempo assim-, nas solenidades cívicas nosso Hino era cantado e acompanhado por bandas das Polícias Militares, dos Fuzileiros Navais, do Exército Brasileiro ou até mesmo por retretas das pequenas cidades do interior. Não sei o que está acontecendo! Não sei se é alguma coisa do tipo (que está muito na moda) rejeição às fardas, à caserna ou, talvez, ideia de alguma mente iluminada que achou por bem inovar, inventar a roda, para agradar multidões.  Isso tem levado a que muita gente desligue seus aparelhos ou mesmo troquem de canal, enquanto aguardam a “banda” passar. Ah, eu só queria saber se esses artistas estão sendo pagos, pelas apresentações que fazem?!. 

Ainda está na memória de muitos o vexame que a cantora Vanusa deu ao tentar cantar o Hino Nacional numa abertura de solenidade importante, em São Paulo. É por isso que entendo acho que já está passando da hora de retornarem à maneira como imaginaram seus criadores: Joaquim Osório Duque Estrada e Francisco Manoel da Silva, lá pelos idos de 1922. Convém lembrar que o dia 13 de abril é a data do aniversário do Hino. Será que alguém lembrou? Duvido! Veja aí abaixo o vídeo da Vanusa


Seria de bom tom que durante essas datas festivas que vêm por aí, em que o Brasil estará exposto aos olhos do Mundo, que o nosso Hino fosse entoado de forma solene, num esforço para mostrar quão lindo ele é. Na sua letra não há nenhuma agressão sequer, ao contrário de outros, que pregam o ódio aos inimigos, por exemplo.  Muitos o acham ufanista até demais. É bem verdade que é um pouco difícil de ser cantado, e, quando a isso, não há dúvida.

O Hino Nacional serve para elevar o moral de uma tropa, de uma multidão que se aglomera num mesmo objetivo patriótico. O que não seria o caso das torcidas, que deveriam, no caso, cantar seus respectivos hinos, ficaria mais emocionante. Mas acontece que, da maneira como vem sendo executado, antes de servir como estimulo, traz o desânimo, a sonolência e o medo da derrota. Do jeito que a coisa vai, meus caros, logo estarão executando o Hino no balanço do rappa, ou até mesmo uma convocação o Carlinhos Brown (aquele da caxirola) para compor um novo hino que esteja mais de acordo com os novos tempos. Nada contra, nem a este nem àquele.  

quarta-feira, 8 de maio de 2013

CATEDRAL DA MACONHA EXISTE E ESTÁ LOCALIZADA NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS EM BRASÍLIA


O Museu da República, em Brasília, foi transformado na CATEDRAL DA MACONHA de 3 a 5 de maio. Durante esse período se discutiu ali a descriminação das drogas, sendo que a maconha tomou lugar de destaque, num Congresso Internacional, patrocinado pela Universidade de Brasília (UNB) e que contou com o apoio de outras organizações de destaque nacional. Esse debate está se tornando um dos temas mais relevantes no Brasil, dentre tantos de não menos importância, como a PEC. 33 que usurpa poderes do Supremo Tribunal Federal (STF) e a 37 que retira do Ministério Público (MP) o poder de investigação. Observaram como só tem lixo, coisa para ferrar cada vez mais a sociedade, a qual já se encontra desamparada no quesito segurança? Só que, nesse caso específico, a descriminação ou legalização das drogas, parece interessar apenas aos consumidores, uma vez que aqueles que, em tese, seriam os maiores interessados permanecem calados, ou mesmo omissos, que são os pais. Pais que têm filhos na adolescência freqüentando o ensino médio, principalmente. Esses jovens são alvos constantes dos traficantes, “os dimenor”. Cadê a manifestação da Igreja e de outras organizações da sociedade contra esse absurdo? No Domingo (4) dei uma passadinha por lá para sentir um pouco o ambiente e, pelo que deu para perceber, há um clima de otimismo por parte da turma do fumacê.
Esses adeptos da Cannabis Sativa, nome científico da “mardita”, agem com desenvoltura na defesa da liberação, da produção e do consumo. O deputado federal Paulo Teixeira, do PT de São Paulo, é a sua voz de maior destaque no Congresso Nacional, embora existam outras, e foi um dos participantes na mesa redonda em que se discutiu a proposta para a regulamentação da maconha. Ele defende que cada um tenha o seu plantio em casa para o consumo próprio. Não é uma beleza!
O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso é outro defensor da tese de descriminação das drogas.

O Projeto de Lei 7663/2010 de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB/RS), que acrescenta e altera dispositivos da lei 11.343/2006 tramita no Congresso Nacional a passos de cágado. Esse projeto prevê o endurecimento contra o uso e consumo das drogas. Osmar vem tomando tamancada de todos os lados, principalmente da turma usuária e de outros inocentes úteis. Tem gente que defende essa tese da liberação sob o argumento de que não haverá mais a figura do traficante. Ledo engano! Vejam o jogo do bicho que começou lá nos idos de 1892, inventado pelo criador do zoológico barão João Batista Vianna Drumond, sob o argumento inocente de que serviria apenas para recolher um dinheirinho para a manutenção do zoológico. Logo foi usurpado pelo crime organizado e, que o diga a juíza Denise Frossard, aquela que enfiou no xilindró os bicheiros que o bancavam, e, ainda bancam de certa forma, as escolas de samba no Rio de Janeiro, bem como campanhas políticas de figurões de colarinho branco. Os bicheiros, que se denominam empresários do ramo zoológico, logo assumiram a nova modalidade, ou seja, os caça-níqueis, máquinas importadas ou contrabandeadas da Espanha, que infestam o Brasil da jogatina dos bingos ilegais. A face mais cruel é a do Rio, onde eles, os zoológicos, patrocinam as maiores barbaridades, desde assassinatos com atentados, seqüestros até a corrupção de agentes públicos, impondo o terror generalizado. Quem viver verá no que vai dar essa marcha dos insensatos. 
No panfleto de chamada para a marcha da maconha está posto o seguinte: “Esse ano o Supremo Tribunal Federal (STF) pode julgar uma ação de inconstitucionalidade sobre a lei de drogas: se vencermos, os usuários não serão mais considerados criminosos”.
Pronto, ali no panfleto de chamamento para a marcha está o mote, “SE VENCERMOS”. Assim fica claro quem são os principais interessados, não precisando, portanto, de análise mais aprofundada. E a cara de pau dos sujeitos é tão grande, que pedem para que “NÃO FUMEM NA MARCHA”. Quer dizer, então, que pode fumar antes e depois cair na gandaia? Beleza! A frase “TUDO MUDA” com a foto de um viveiro abaixo, bem verdinho, é sugestiva. Ela sugere a existência de viveiros de mudas da “danada” pronto para a distribuição no momento em que for dada a largada, ou seja, após a legalização, ou como queiram chamar a descriminação. Uma coisa é certa, esse viveiro não será destruído pelos Sem Terra, não. Afinal essa causa deve  ser abraça em nome das “liberdades” das ditas minorias.   

Ah, tem um delegado da polícia do Rio de Janeiro que defende o uso, a produção e o consumo da maconha. Está mais para delegado de novela do que para os que vivem a realidade do dia-a-dia de uma delegacia de periferia deste Brasil varonil, bem como da maioria esmagadora da população brasileira, a qual, se consultada, não terá a mesma opinião dos defensores dessa tese macabra.